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Seguro para smartphones: apenas 10 milhões estão protegidos no Brasil


O Brasil tem mais de 250 milhões de smartphones ativos, aponta a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Na trilha dessa grande quantidade de aparelhos em circulação, também estão as ocorrências de furto e roubo de celulares. O país teve cerca de 1 milhão de registros desses dois crimes em todo o ano de 2022, conforme o 17º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado em 2023.

Com a insegurança, dados da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) indicam a existência de ao menos 10 milhões de aparelhos celulares com seguro. A FenSeg aponta também que esse serviço custa, em média, de 20% a 25% do valor do aparelho e as coberturas mais contratadas são a proteção contra roubo e furto qualificado e danos acidentais.

O seguro para smartphones garante a reposição do produto em três situações: danos físicos ao aparelho – em caso de equipamento avariado por acidente, incêndio, raio, explosão, impacto de veículos, ou dano causado durante tentativa de roubo; subtração do bem – roubo ou furto e dano elétrico – por ocasião de descargas elétricas e oscilações de energia, além de curtos-circuitos que afetem o equipamento. Os clientes têm a possibilidade de personalizar a apólice de acordo com as necessidades.


Além do alto valor dos smartphones, que podem chegar a custar mais de 10 mil reais, esses aparelhos costumam conter aplicativos de banco e o prejuízo financeiro pode ser ainda maior. Uma dica é usar sempre uma senha de bloqueio forte e a autenticação em dois fatores - um mecanismo de segurança que adiciona uma camada extra de proteção. Cuidados importantes que podem ajudar a diminuir o dano em caso de roubo ou furto.

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